sábado, 28 de março de 2009

E foi...

...INESQUECÍVEL

carolina

domingo, 22 de março de 2009

Destino? Não, ressaca.

Após uma pesquisa sobre a arte do século XIX na, passo a publicidade, Wikipédia, dei por mim na página principal do mesmo site e reparei que nessa página havia uma secção que se intitulava Neste dia... que refere todos os nascimentos e falecimentos de pessoas famosas tal como feriados e coisas do género a nível mundial.
Muito bem.
Eu curiosa foi pesquisar sobre o que se passava mundialmente no dia 28 de Fevereiro, visto ser o meu dia de aniversário. E não.. não encontrei lá descrito que Carolina Faria tinha nascido neste dia, mas achei simplesmente curioso que na parte dos feriados e afins lá estar expresso que era o Dia da Ressaca (no Brasil).

Dia da Ressaca... Brilhante realmente.
Ainda dizem que o destino não existe....

Carolina

sábado, 21 de março de 2009

Perfusão

Hey, what did you hear me say
you know the difference it makes
what did you hear me say
Yes, I said it's fine before
But I don't think so no more

I said it's fine before
I've changed my mind
I take it back
Erase and rewind
'cause I've been changing my mind
Erase and rewind
'cause I've been changing my mind
I've changed my mind
So where did you see me go
it's not the right way, you know
where did you see me go
No, it's not that I don't know
I just don't want it to grow

It's not that I don't know
I've changed my mind
I take it back
Erase and rewind
'cause I've been changing my mind
Erase and rewind
'cause I've been changing my mind
Erase and rewind
'cause I've been changing my mind
Erase and rewind
'cause I've been changing my mind
Erase and rewind
Erase and rewind
I´ve changed my mind

The Cardigans - Erase/Rewind
Esta música compreende-me.
P.S.: É só a mim ou esta música é daquelas em que toda a nossa vida ouvimos mas nunca soubemos de quem era... Ah, e que tocava sempre na RFM naquelas viagens compridas com os nossos pais.
Ca ol a

sexta-feira, 13 de março de 2009

Medicamento

E de repente estava na cozinha. Olhei em redor e os azulejos começaram a mudar de cor, a piscar, ora flurescentes ora pretos. O fogão acendeu como se tivesse vida prória e sem pensar fui a correr para fechar a torneira do gás. Sim, o tecto podia explodir e eu levar com o candeeiro no pé direito. O chão começou a enrolar e um tsunami fez com que a cozinha desaparecesse, mergulhando numa arca do tesouro submersa. Os rubis e as safiras dançavam à minha volta a cantar a Zombie dos The Cranberries e comecei a ver as coisas em forma desenho animado. Um tractor, que estava a recolher as pedrinhas de ouro e afins, recolheu-me. Caí redonda numa sala escura e comecei a ficar imersa em algodão até que ele se começou a infiltrar pelo nariz e boca deixando-me sem respirar, atá que o Popey apareceu com uma mangueira, e a água fez baixar o volume do algodão. Salvou-me portanto. Levou-me de seguida num barco de Bárbaros para a ilha do filme Lagoa Azul, mas devido a uma súbita queda capilar da Olívia Palito o comandante da embarcação teve de atracar de emergência no topo de um candelabro que passava lá perto na altura.
Foi aqui que parti uma unha e o Frank Sinatra me trouxe uma lima.

Gosto de escrever sem nexo para que possa aceitar a minha vida como menos ridícula.

CDLF

terça-feira, 10 de março de 2009

Mistaken, or not.




"Have you ever confused a dream with life? Or stolen something when you had the cash? Have you ever been blue? Or thought your train moving while you were sitting still. Maybe I was just crazy. Maybe it was the 60's. Or maybe I was just a girl. A girl... interrupted."




- Suzanna Kayson (Girl Interrupted)

sexta-feira, 6 de março de 2009

E...

...podia dar mil e uma razões para o simples facto sentir a tua falta. Podia, mas não quero, ou melhor, não me apetece. Não estou para aí virada entendes? Mas talvez por estar a escrever este texto mostre algum tipo de vontade. Sim ela existe.
Confusão...

Resumindo e concluindo: quero arriscar.

Estou farta de só te ter em memórias.

Car...etc

P.S. :

Não quero que vás.
C.

quinta-feira, 5 de março de 2009

We were sure we'd never see an end to it all



Aconselharam-me esta música como música do dia. A verdade é que me trás memórias, tantas, e tão escorregadias entre os dedos das mãos.
Não é aquela música que faz lembrar o Verão, não é aquela que faz lembrar uma viagem. Faz sim lembrar a vida e tudo o que nela vivemos. Tudo nela se resume a esta música.
Faz-me lembrar de todas as atitudes estúpidas que tomei, todas as coisas que me arrependo de ter feito mas ouvi-la faz me esboçar um sorriso.

Dá-me vontade de abraçar pessoas
A mim também.


And we dont know
Just where our bones will rest
To dust I guess
Forgotten and absorbed into the earth below


Carolina

quarta-feira, 4 de março de 2009

A típica rotina

O professor diz o que lhe parece ser inteligente, mas só para ele mesmo é que isso se verifica.

Rapidamente a minha atenção se foca nos Nike que consigo ver através do canto do olho e começo a imaginar um corte de perfil sobre eles, imagino todas as camadas que possuem e a trabalheira que deve ter dado a fazê-los de modo a que não se desmontem se começarmos a andar.

Desvio-me para as palavras sarcásticas do meu professor, mas por pouco tempo, desta vez o fecho eclair do estojo de quem está sentado à minha frente é muito mais interessante. Quem se lembraria de fazer tal coisa, e a forma incrível como as pecinhas se encaixam umas nas outras.

Oiço lá ao fundo "... e o conhecimento é adquirido através de..." e decido que não vale a pena ouvir mais vindo-me rapidamente à memória que dormi sete horas e que mesmo assim necessito de uma cama e de uma almofada. E riu-me psicologicamente ao relembrar que de cada vez que acordo de manhã digo para mim mesma que me vou deitar mais cedo na noite seguinte. Riu também pelo facto de isso nunca acontecer.

Deixo cair o lápis no chão e desperto para a aula, começo a pensar na lei da gravidade (em grande parte devido à anterior queda do lápis) e concluo que sempre é melhor deixar cair um lápis no chão que levar com uma maçã nas trombas.
Concluo também que este pensamento foi... arrojado.

Olho para o professor e tento ler-lhe os lábios, visto que não consigo interiorizar o que diz, chego a apontar cada palavra que ele pronuncia mal só para parecer que o ouço e tiro apontamentos.

Nova tentativa, agora olho para o telemóvel: 1 mensagem recebida. A Vodafone informa que dentro de 5 dias... Blá Blá Blá... Adoro receber estas informações para me animarem. A uma certa altura penso que falta pouco tempo para acabar a aula mas o relógio diz-me que ainda faltam 56minutos e 31, 30, 29, 28.. segundos, e depois disto sim, sinto-me em estado pleno.
Será que se responder à mensagem da Vodafone eles me responderiam a perguntar como estou?

Procuro algo no estojo miseravelmente vazio que possúo e encontro um lápis vermelho com o bico partido, um compasso,uma caneta sem tampa e com a outra extremidade partida e uma borracha prestes a desfazer-se em mil pedaços caso decida pegar-lhe. Decido então mudar de direcção e pedir uma folha a alguém que esteja pelo menos a um raio de um metro e meio. Começo a fazer barquinhos e os típicos quantos-queres.

Um barulho interaje comigo, é irritante e arrepia. Olho para o lado e penso como odeio marcadores de tinta flurescente, agora a sério, não percebo, na minha opinião odeio ter o livro tipo floribella style, já é mau ter de o ler, ainda por cima ter de lê-lo acompanhado de um fundo amarelo ou cor de rosa foleiro... não mesmo. Eu limito-me a não sublinhar.

Procuro algo onde focar a minha atenção e olho para o sinal de SAÍDA que encima a porta da sala. Nunca o percebi, se é a única porta na sala é óbvio que é ali a saída .. para quê assinalá-la? Ah a não ser que nos atiremos do quarto andar onde estamos situados usando a janela. Mas isso são opções.

Yay. Faltam 42 minutos.

Carolina

terça-feira, 3 de março de 2009

Dezassete


Tenho 17 anos há três dias...

... e reparei no seguinte: há três dias que tenho 17 anos 24 horas por dia e vou tê-los (se assim for) durante os 362 dias que faltam para fazer 18.


Estou presa nos dezassete 24horas por dia, sete dias por semana.
Giro.


Carolina

segunda-feira, 2 de março de 2009

Dickhead

Gostava que, pelo menos uma vez, usasses o cérebro.
Gostava que pensásses nas coisas antes de acontecerem e não depois, já quando sentes o arrependimento.



Usa a cabeça de cima.

Carolina