quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Eu também.
Por mim podia ser para sempre, ou por muito tempo talvez, até me sentir bem acho.
Para sempre portanto.
Podia tentar esquecer-te mas estás-me gravado nas costas da mão esquerda; à volta do meu pulso; ali; acolá.
Perguntei-te.
Respondeste.
'Podes ter só um bocadinho mais de paciência?
Espera e vê.'
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