Quando o vento sopra e não há nada a acrescentar a não ser o sal na pele e a areia no cabelo.
Quando o mar avança e te toca nos tornozelos fanzendo recuar o corpo.
Quando a onda se aproxima e há uma decisão a tomar, pois há que passar por ela, decisão entre o mergulhar sentindo a derrota, ou indo por cima dela ficando somente a sensação de suspensão.
Quando voltamos ao nosso porto de abrigo, retiramos o que resta deste dia, vai tudo com a água novamente, fica somente a memória que vencemos, ou não.
Carolina
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