Porque há dias que parecem dois, há dias que parecem noites e noites que parecem poucas.
O tempo sou eu que o faço, quero poder dominar o preenchimento dos segundos que os formam, quero poder fazer o que quiser com ele e não me sujeitar a uns ponteiros que decidem a hora a que me devo levantar, almoçar ou deitar. Quero poder dizer que hoje não vou fazer isto só porque sim.
Quem diz que o dia é dia e noite é noite?
Quem me diz que é errado dormir de dia e andar por aí de noite?
Ninguém. O tempo é meu e não sou sujeito a ele, não quero ser.
Carolina
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