Começou com muito calor, muita espectativa.
De um lado para outro estávamos nós, à procura do nosso cantinho, aquele que melhor nos caracterizasse. Mudámos de palco dezenas de vezes, acompanhados das jolinhas fresquinhas e dos cachorros rascas que não eram apresentados nas bancas.
Tudo se começou a compôr quando os
The Kooks subiram ao palco.
Não sei quando é que o vocalista se tornou tão interessante. Mas, estava à espera de mais, e não tocaram a Seaside o que me deixou em baixo.
A maior surpresa da noite foi o concerto dos
Blasted Mechanism. Que espectáculo, com orgulho afirmo que adorei a performence desta banda portuguesa. Não estava de todo à espera.
Placebo. Meu Deus, que concerto. Preencheu todas as minhas expectativas. Músicas como a
For What It's Worth e a
Bitter End, deixaram-me completamente estupefacta.
E os meus
personal favorite,
The Prodigy, uns dizem que não gostam, ou que nunca ouviram ou que raio que os parta. Foi avassalador, senti-me num mundo totalmente à parte.
Talvez por isso tenha chegado a casa toda negra.
The writing's on the wall, it won't go away. It's an Omen, you just run out of automationCarolina