domingo, 14 de março de 2010

Foi.

O livro estava aberto contra o sofá, virado para baixo, quando as palavras se propagaram.
A respiração parou no vermelho e não fazia tenções em voltar arrancar.
Ela sabia que o teria para sempre, não sabia era até quando.
Ele sabia que a tinha agora, não sabia era por quanto tempo.

Ela nunca lhe disse.
Ele sempre soube.

Carolina

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