segunda-feira, 13 de julho de 2009

Alive.

Começou com muito calor, muita espectativa.
De um lado para outro estávamos nós, à procura do nosso cantinho, aquele que melhor nos caracterizasse. Mudámos de palco dezenas de vezes, acompanhados das jolinhas fresquinhas e dos cachorros rascas que não eram apresentados nas bancas.

Tudo se começou a compôr quando os The Kooks subiram ao palco. Não sei quando é que o vocalista se tornou tão interessante. Mas, estava à espera de mais, e não tocaram a Seaside o que me deixou em baixo.
A maior surpresa da noite foi o concerto dos Blasted Mechanism. Que espectáculo, com orgulho afirmo que adorei a performence desta banda portuguesa. Não estava de todo à espera.
Placebo. Meu Deus, que concerto. Preencheu todas as minhas expectativas. Músicas como a For What It's Worth e a Bitter End, deixaram-me completamente estupefacta.
E os meus personal favorite, The Prodigy, uns dizem que não gostam, ou que nunca ouviram ou que raio que os parta. Foi avassalador, senti-me num mundo totalmente à parte. Talvez por isso tenha chegado a casa toda negra.

The writing's on the wall, it won't go away. It's an Omen, you just run out of automation



Carolina

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